O Papa Francisco em reunião nesta terça-feira, 27 de outubro, autorizou promulgação de decretos que reconhecem o “martírio e as virtudes heroicas” da mineira Isabela Cristina Mirad Campos, nascida em Barbacena, morta e estuprada em Juiz de Fora, e também do devoto paulista Roberto Giovanni.
Isabel Cristina nasceu em Barbacena em 29 de julho de 1962 e morreu no dia 1º de setembro de 1982, quando tinha 20 anos. A jovem era de uma família católica, tinha vida ativa na Igreja e era devota.
“Por ser considerada mártir, não será exigido um milagre para torná-la beata”, explica a agência de notícias italiana ANSA, em texto publicado nesta quarta-feira, 28 de Outubro.
Roberto Giovanni, por outro lado, teve uma vida marcada por ações sociais e fazia parte da Congregação dos Sagrados Estigmas de Nosso Senhor Jesus Cristo. Nascido em 1903 em Rio Claro, interior de São Paulo, o homem morreu em Campinas, no dia 11 de janeiro de 1994.
Conforme nota do Vaticano, Giovanni dedicou-se à solidariedade até o dia em que faleceu. Caso comprovado um milagre por intercessão de Giovanni, ele poderá ser beatificado.
Fonte: OT/AN
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