A oferta no Cristianismo é um presente de dinheiro para a Igreja. No culto cristão, há uma parte reservada para a coleta de doações. Dependendo da igreja, ela é depositada em uma caixa reservada para essa finalidade ou quando uma cesta ou bolsa é distribuída.
Na Bíblia, a oferta é um ato de gratidão a Deus. Na época de Moisés, Deus deu certas receitas ao povo de Israel. Ele ficou particularmente torná-lo uma parte de sua riqueza em reconhecimento para a terra que Deus deu por herança. As ofertas eram em grande parte produtos agrícolas trigo, cevada, azeite, os animais e o montante correspondia a um décimo de sua renda, dízimo.
No Novo Testamento, especialmente na Epístola aos Gálatas no capítulo 6, Paulo de Tarso recorda o compromisso dos crentes com o pastor e os pobres. Neste mesmo livro, a oferta é comparada a uma semente. Esses conceitos são ecoados no capítulo 9 de Segunda Epístola aos Coríntios. A motivação do doador não é mais uma obrigação, mas deve ser uma escolha livre por generosidade explica o Rev. Bernardino.
Paulo de Tarso fez várias coleções com o objetivo de ajudar as pessoas necessitadas. Além disso, a oferta é apresentada como um suporte para a missão e um sinal de compaixão para com os mais desfavorecidos.
Lembrando que Em 2015, o autor americano do livro “Sunday Morning Stickup” acusou algumas igrejas cristãs de usar estratégias de culpa para pegar ofertas e dízimo dos fiéis. Em particular, distorcendo certas passagens da Bíblia para tornar as contribuições obrigatórias, aumentando os grandes doadores e fazendo perder vantagens para os membros que não dão o suficiente. Veja esses momentos de reflexão com Rev. Bernardino Avelar e tire suas próprias conclusões.
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