Frente a identificação das duas novas sublinhagens do vírus da covid-19 no país – JN.1 e JN.3 -, o Ministério da Saúde publicou uma nota técnica referente a primeira detecção da variante BA.2.86 da Ômicron no Brasil juntamente com as sublinhagens BA.2.86.3, JN.1 e BA.2.86.1. Também foi registrado um surto de COVID-19 no Ceará causado pela JN.1, além de comentários sobre a situação epidemiológica da COVID-19 no país, recomendando medidas de prevenção e controle do vírus.
Entre as orientações estão a dose de reforço da vacina COVID-19 (bivalente) destinadas a pessoas com 60 anos ou mais e imunocomprometidos (acima de 12 anos) que tenham recebido a última dose da vacina há mais de 6 meses.
De acordo com o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a COVID-19 (PNO), o público imunocomprometido é composto por:
- – Imunodeficiência primária grave;
- – Pacientes em tratamento quimioterápico para câncer;
- – Transplantados de órgão sólido ou de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) que fazem uso de drogas imunossupressoras;
- – Pessoas vivendo com AIDS/HIV;
- – Uso de corticoides em doses >20mg/dia de prednisona, ou equivalente, por >14 dias;
- – Uso de drogas modificadoras de resposta imune;
- – Doenças autoinflamatórias e doenças intestinais inflamatórias;
- – Pacientes em hemodiálise;
- – Pacientes com doenças imunomediadas inflamatórias crônicas.
Para receber a dose de reforço, a população indicada deve dirigir-se ao Centro de Vacinação localizado na Avenida Doutor João Beraldo, número 567, Centro, ou aos postos de saúde nos seguintes bairros: São João, Cidade Jardim, Pão de Açúcar, Jardim Brasil, Jatobá, São Geraldo, Foch, Pantano, Belo Horizonte, Santa Edwirges, Colinas, Fátima, UMI e Esplanada.
A Prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, destaca a suma importância da dose de reforço oferecida, destinada ao público mencionado que tenha recebido a última dose há mais de 6 meses. Também é enfatizado que as vacinas disponíveis contra as variantes circulantes no país, auxiliando na prevenção de sintomas graves e mortes, são eficazes, seguras e aprovadas pela Anvisa.
Ascom/PMPA
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