Para comemorar o Dia do Profissional da Construção Civil, 26 de outubro, entrevistamos o mestre de obras, Wanderley Ferreira de Freitas, que atua há 20 anos na Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí (FUVS).
Ele, que coordena uma equipe de quatro pedreiros, disse que sua maior emoção é observar os vários lugares onde trabalhou e agora atendem com excelência estudantes em todas as unidades da Univás, Colégio João Paulo II e Colégio Anglo, e os pacientes do Hospital das Clínicas Samuel Libânio (HCSL). “Tanto na liderança agora quanto na época que atuava somente como pedreiro, sempre me senti satisfeito por poder desenvolver meu trabalho aqui na Fundação. Para mim, a maior alegria e ver quantos lugares que construímos e reformamos como exemplo as enfermarias do hospital e que agora atendem as pessoas, ajudam as pessoas a recuperar sua saúde. Posso dizer com certeza que depois da entrada do Rafael Simões aqui na instituição tudo mudou, o negócio melhorou e melhorou 100%. Então sinto orgulhoso de ter deixados os ambientes mais bonitos, mais agradáveis, principalmente para atender os pacientes, que é nosso foco maior. Não pode faltar nada pra ele, a gente trabalha para melhorar tudo para os pacientes”, afirma Wanderley.
De todos os lugares onde atuou como pedreiro na FUVS, Wanderley destaca o trabalho feito no Centro Cirúrgico do HCSL onde são realizados inúmeros procedimentos diariamente e muitas vidas são salvas. “Reformamos quase todas as salas do Centro Cirúrgico e depois construímos outras salas novas no mesmo local. Agora, quando vejo tudo pronto, fico orgulhoso de saber que, do meu jeito, ajudei para que os pacientes pudessem ser atendidos cada vez melhor nesse hospital”, pontua o profissional da construção civil.
Ele também destaca o trabalho feito no novo Pronto-Socorro que foi inaugurado em 2015 no Hospital das Clínicas Samuel Libânio. “Foi na época do Rafael Simões como presidente da FUVS, foi outro trabalho, outra conquista maravilhosa, que orgulha muito nossa equipe de pedreiros e pintores”.
Wanderley, que perdeu seu pai muito cedo, começou a atuar desde os 11 anos na construção civil como ajudante de pedreiro. “Eu tive que trabalhar de servente de pedreiro para ajudar minha família, minha mãe que estava doente. Comecei a batalha cedo, depois me tornei pedreiro com ajuda do sr. Antônio, que me ensinou esse ofício, e, em seguida, fui mestre de obras, trabalhando inclusive na construção de grandes prédios e apartamentos”, conta.
Ascom/FUVS
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