A Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí (FUVS), mantenedora da Universidade do Vale do Sapucaí (Univás), Hospital das Clínicas Samuel Libânio (HCSL), Colégio Anglo Pouso Alegre e Colégio Técnico João Paulo II foi destaque na Assembleia Legislativa de Minas Gerais nesta semana, durante audiência pública da Comissão de Saúde, onde o deputado estadual Dr Paulo apontou a importância de garantir o repasse de recursos para hospitais filantrópicos e santas casas de Minas Gerais, citando como exemplo nossa instituição que atende 54 municípios da região.
O deputado estadual Dr. Paulo fez uso da palavra para defender as instituições filantrópicas, enaltecendo a FUVS, que é a responsável pela manutenção dos serviços do Hospital Samuel Libânio. “Entre os assuntos em pauta, a proposta em tramitação na Assembleia permite a transferência direta de recursos de emendas a estas instituições, inclusive em anos eleitorais. Defendemos a aprovação de medidas que beneficiem os hospitais sem fins lucrativos para que não fiquem privados de recursos, pois enfrentam situação financeira difícil e o atendimento à saúde da população não pode parar. Temos no Sul de Minas, na minha cidade de Pouso Alegre um grande exemplo, que é o Hospital Samuel Libânio, que atende toda região com alta e média complexidade”, disse o deputado estadual Dr. Paulo.
Pela nova proposta em tramitação na ALMG, as transferências especiais garantem mais agilidade na execução das emendas parlamentares, por permitir que os recursos sejam repassados diretamente aos municípios, sem a necessidade de celebração de convênios.
Ramon Duarte, vice-presidente da Federassantas, a Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de Minas Gerais, defendeu que os repasses das emendas impositivas possam ocorrer diretamente ao setor em período eleitoral.
Por outro lado, ele lembrou que nem todos os hospitais podem contar ou são contemplados com essas emendas e, nesse sentido, defendeu também outra demanda antiga do setor, o de reajuste nos contratos para atendimentos pelo SUS, que segundo ele estão sem revisão há cinco anos. “Hoje as santas casas estão recorrendo a bancos com juros ainda altos, e déficits correntes. Acredito que a maioria estaria equilibrada se tivessem ocorridos reajustes nos últimos cinco anos”, afirmou Ramon Duarte.
Ascom FUVS
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