O corpo da empresária Lucilene Ferrari foi sepultado na manhã desta quinta-feira, 28 de abril, no Cemitério de Porto Ferreira, no interior de São Paulo, mais de dois anos após o desaparecimento. Amigos e familiares, muito comovidos com a situação, pedem justiça para o caso.
Familiares e amigos de Lucilene Ferrarri chegaram a duvidar que poderiam se despedir dela após tanto tempo desaparecida.
O único filho da vítima passou mal a caminho do cemitério e acabou não conseguindo prestar as últimas homenagens à mãe. A irmã de Lucilene, que veio do Pará, também estava bem emocionada.
O principal suspeito do crime é Vanderlei Meneses, que seria companheiro da vítima na época. A polícia pediu a prisão preventiva do homem, mas ainda não há manifestação do Poder Judiciário, então, ele não é considerado foragido da Justiça.
Quando Lucilene desapareceu, em 24 de dezembro de 2019, Vanderlei foi interrogado pela polícia, mas, na ocasião, afirmou que a mulher estaria viva e em local desconhecido. O homem chegou a ser preso, mas foi liberado. O corpo dela foi encontrado por um cachorro em uma área de canavial em Porto Ferreira, cidade onde ela era dona de um pequeno hotel.
Segundo uma prima da vítima, Gisele Santos, a ossada foi localizada em uma área rural perto do município vizinho de Pirassununga. Um cachorro pertencente a trabalhadores rurais encontrou o corpo em uma pequena cova coberta com cimento e cal, e a polícia foi chamada. Após a análise da arcada dentária e exames de DNA, ficou comprovado que se tratava da empresária Lucilene Ferrarri.
Direto da Redação com informações de Leonardo Lara/R7 e ANN/JC
DEIXE SEU COMENTÁRIO | Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião deste site.