O corpo do jornalista Ricardo Boechat foi cremado nesta terça-feira, 12/2, em cerimônia reservada para parentes e amigos próximos, segundo informações do Grupo Bandeirantes de Comunicação. Até as 14:30hs ocorreu o velório no Museu da Imagem e do Som (MIS), no Bairro Jardim Europa, na capital paulista.
O jornalista do Grupo Bandeirantes morreu na queda de um helicóptero na Rodovia Anhanguera/SP, quando retornava de uma palestra em Campinas. O helicóptero caiu em cima de um caminhão no km 22 da Rodovia Anhanguera, sentido interior, com o Rodoanel, e acabou explodindo. O motorista do caminhão conseguiu escapar com vida.
O acidente ocorreu no início da tarde de segunda-feira, 11/2. O piloto da aeronave, Ronaldo Quatrucci, também morreu. A pedido do presidente Jair Bolsonaro, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, o representou no velório do jornalista. Bolsonaro disse que ele e Boechat eram amigos “há mais de 30 anos” e que apelidou o jornalista de “Jacaré”.
Boechat tinha 66 anos, era apresentador do Jornal da Band e da rádio BandNews FM e tinha uma coluna semanal na revista ISTOÉ.
Toda classe jornalística ficou abalada com o passamento inesperado de Ricardo Boechat Dono de um humor ácido, usava essa característica para noticiar fatos e criticar situações. O tom era frequente nos comentários de rádio, televisão e também na imprensa escrita. Toda a imprensa e autoridades constituídas vieram a público lamentar a morte do jornalista.
Direto da Redação com informações da internet / EM – Foto: Ravena Rosa/Agência Brasil
DEIXE SEU COMENTÁRIO | Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião deste site.