O estado de saúde do candidato ao Planalto pelo PSL, Jair Bolsonaro, ainda é grave e demanda terapia intensiva, afirmou o hospital Albert Einstein, em boletim divulgado às 10 horas desta segunda-feira, 10/9.
Conforme o boletim, o paciente tem uma colostomia, “que foi feita em função de lesões graves do intestino grosso e delgado”.
A instituição informou também que será necessária uma nova cirurgia de grande porte posteriormente, para reconstruir o trânsito intestinal e retirar a bolsa de colostomia. Além disso, Jair Bolsonaro segue com sonda gástrica.
Apesar do alerta, o candidato do PSL ao Planalto não apresenta sinais de infecção. Quem assina o boletim são o cirurgião Antônio Luiz Macedo, o clínico e cardiologista Leandro Echenique e o diretor superintendente do hospital, Miguel Cendorogio.
Jair Bolsonaro foi esfaqueado na última quinta-feira, 06/9, durante evento de campanha no centro da cidade em Juiz de Fora (MG). O político segue na UTI do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, desde a última sexta-feira, 07/9.
Repercussão
Diante da repercussão do boletim, a assessoria do Hospital Albert Einstein esclareceu em nota que a situação de saúde do candidato do PSL ao Planalto, Jair Bolsonaro, permanece grave, mas o boletim divulgado pela manhã não representa uma piora no quadro do candidato.
No boletim divulgado na manhã desta segunda-feira, 10/9 médicos do hospital afirmaram que o quadro de Jair Bolsonaro “ainda é grave e (que ele) permanece em terapia intensiva”. A fala despertou a atenção de repórteres, já que destoava do otimismo de outros boletins divulgados no fim de semana, que apontavam favorável quadro de melhora do paciente.
Questionada, a assessoria do hospital procurou a equipe médica, que explicou se tratar de um estado ainda grave diante do ferimento, mas que não representa regressão no progresso do deputado, que permanece internado ainda na UTI.
Fonte: EM/JC
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