Em ligação, o golpista diz ser da Vigilância Sanitária e afirma ter recebido uma denúncia via telefone de que o comerciante estaria desrespeitando as normas de proteção à convi-19, como o uso de máscaras e álcool 70%. Em seguida, ele pede que a vítima lhe forneça dados, que poderiam ser utilizados para a clonagem dos números.
A Vigilância Sanitária esclarece que não faz qualquer tipo de fiscalização por telefone e que todas as denúncias são verificadas pessoalmente. Por isso, pede a atenção de todos para que não forneçam seus dados via telefone àqueles que se identificarem como membros da Vigilância.
Todos os fiscais do órgão são devidamente identificados, com crachás e coletes, e têm sempre o processo do estabelecimento a ser vistoriado em mãos.
Em caso de golpe, a vítima deve comunicar as autoridades policiais imediatamente.
Ascom/PMPA
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