Muito gente não percebeu a lua que brilhou ontem nos céus do mundo e principalmente em Pouso Alegre. O dia 31 de janeiro reuniu três fenômenos lunares: a condição de Lua de Sangue, de Lua Azul e de Super Lua. Os eventos ocorreram na mesma noite desde último do primeiro mês de 2018 e despertaram bastante curiosidade nos que contemplaram o esplendor da lua neste final do mês. Todas as vezes em que se sabe que vai haver uma Lua Azul, uma Lua de Sangue ou uma Super Lua, as pessoas se perguntam se a Astrologia pode ajudar a compreender o momento e se ocorrerá algo de diferente em função da posição dos astros. A equipe do JC pesquisou e você vais entender agora o que cada uma das três luas significa e quais os seus efeitos.
Lua Azul
Apesar do belo nome, trata-se apenas da segunda Lua cheia do mês. Estando, portanto, mais ligada ao calendário gregoriano, adotado pela maioria dos países, do que propriamente à Astrologia. Deve ser entendida, portanto, como uma fase lunar cheia. Esta fase – de Lua Cheia – reverbera o que está no céu astrológico como um todo. Sendo assim, se o céu está animado, ficamos ainda mais extrovertidos. Se há um céu explosivo e irritável, será ampliado, e as emoções ficam mais evidenciadas.
Super Lua
O termo foi usado pelo astrólogo Richard Nolle, em 1979, e diz respeito à Lua estar 90% próxima de seu perigeu – ponto na órbita de um astro em que ele fica mais próxima do nosso planeta. É uma Lua cheia, só que “maior”, mais próxima da Terra.
Há quem diga que a verdadeira Superlua deveria estar 99% próxima do perigeu, como foi o caso da que ocorreu no dia 1º de janeiro de 2018. Dentro dos critérios de Nolle, contudo, ocorrem cerca de uma a seis Superluas por ano. Alguns astrólogos tendem a associá-la a um aumento de catástrofes naturais no período de até cinco dias antes e depois dela. Porém, não há consenso na comunidade astrológica sobre se ela realmente teria efeitos de “Superlua” ou se há apenas uma Lua cheia que aparenta ser maior e mais brilhante vista da Terra, e que depende do restante do céu como um todo. Além disso, como qualquer Lua Cheia, ela vai amplificar o que estiver no céu.
Como ver a Super Lua?
Astrônomos aconselham dois horários como os mais propícios para admirar o fenômeno da Super Lua: um pouco antes de a Lua se por no horizonte ou minutos após ela surgir no céu, no início da noite. O que permitiria vê-la mais brilhante e maior, devido à comparação que os olhos fazem com elementos como prédios e montanhas ou como aconteceu neste 31 de janeiro de 2018.
Não demanda muito esforço para ver um eclipse que é onde o Sol e a Lua nascem. Mesmo que você não saiba onde fica, olhe para onde o Sol está se pondo no horizonte. O leste estará exatamente o inverso, às suas costas.
Lua de Sangue
É a Lua Cheia em que ocorre um eclipse lunar total, em que este astro fica ocultado pela sombra da Terra, o que faz com que a Lua exiba uma coloração avermelhada. Daí, o apelido “Lua de sangue”. Apesar do nome um tanto assustador, o mais importante é entender que se trata de um eclipse da Lua, evento que tende a mexer com o inconsciente.
Os eclipses lunares, como é o caso da Lua de Sangue, ocultam a Lua. A Lua, na Astrologia, rege o passado, aquilo que é conhecido. Portanto, no eclipse lunar, há um convite ou acontecimento para se deixar algo do passado ou algo a que você esteja habituado. O importante é entender que haverá um espaço de até seis meses para isto acontecer.
Aqui no Brasil, porém, só conseguimos ver a super Lua, como explicou à BBC Brasil Cláudio Bevilacqua, astrônomo e físico do Observatório Astronômico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A quase totalidade da América Latina e a maior parte da África e da Europa Ocidental também estão na zona que não conseguiu ver o eclipse, tanto pelo fuso horário quanto pela órbita terrestre.
A Nasa nos brindou com uma transmissão ao vivo, em seus canais do YouTube (você pode assistir a um deles aqui reeditado pela TVJC ), que sempre exibem imagens ao vivo, juntamos as imagens comentários explicativos das atividades da agência para melhor compreensão de nossos internautas e seguidores.
Dia 31 de janeiro de 2018 reúne os três fenômenos
O dia 31 de janeiro tem a particularidade de reunir os três nomes: é uma Lua Azul (ou seja, a segunda Lua cheia do mês, uma simples questão de calendário), uma “Lua de Sangue (eclipse lunar total, que nesta data foi visível no leste asiático, Oceania e oeste da América do Norte) e uma Super Lua (proximidade de 90% com o perigeu).
De todos os fenômenos, o mais importante mesmo é o eclipse lunar (chamado também de Lua de Sangue), já que a Lua Azul (segunda Lua Cheia do mês) não tem relevância do ponto de vista da Astrologia e a Super Lua não tem comprovação astrológica e um consenso de que se trata de uma Lua cheia mais potente que outras.
O mais importante desta pesquisa é saber que os pouso-alegrenses, contemplaram a magnitude desta Super Lua nos céus do Sul de Minas cuja admiração, dizem “dos mais românticos” é a admiração profunda em toda sua beleza e encanto, cujos sentimentos despertam para o amor, como se o nosso satélite a nos iluminar um pouco mais, nos convidasse para um dia de paz e renovação de energias positivas para um novo mês que se aproxima, fevereiro, mês de alegrias, carnaval, suor e cervejas.
Estamos disponibilizando o vídeo, (você pode assistir abaixo), com explicações sobre como o fenômeno acontece, a TV Jornal da Cidade sempre exibe imagens ou documentários encontrados na internet ou gravadas por terceiros sobre o espaço ou outras atividades que mereçam destaques em nosso Portal, como alguns destes fenômenos acontecem no caso de ontem dia 31 de Janeiro de 2018.
Direto da Redação com informações e imagens da Nasa/AE/JC
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