O Maio Amarelo é um movimento internacional de conscientização para a redução de acidentes no trânsito. Chegou ao Brasil no ano de 2014. No ano de 2016 a Prefeitura Municipal de Pouso Alegre, através da Secretaria de Trânsito trouxe para a cidade se tornando a primeira do Sul de Minas a implantar este movimento.
No ano de 2017, acompanhado de vários órgãos aderiu novamente ao movimento e este ano está novamente fazendo este Movimento cada vez mais forte e melhor divulgado.
O Tema Central deste ano é: “NÓS SOMOS O TRÂNSITO”. O objetivo é colocar para a sociedade o tema trânsito voltado para a segurança e a preservação da vida.
Por que maio amarelo?
Foi em maio que a ONU – Organização das Nações Unidas decretou a década de Ações para a Segurança no Trânsito (2011 /2020) com isso o balanço das ações é sempre realizado no mês de maio em todo o mundo. Amarelo por que além de ser a cor que significa ATENÇÃO no semáforo Amarelo é a cor da advertência no trânsito no mundo todo.
Laço amarelo é o símbolo do Movimento, é conhecimento no mundo inteiro como algo a se engajar. O laço representa inúmeros movimentos, a cor é que os diferencia, mas, sempre serve de alerta à sociedade sobre um tema que precisa de toda a atenção. Neste caso o Maio Amarelo é voltado para o TRÂNSITO.
Objetivo
O objetivo do movimento é uma ação coordenada entre o Poder Público e a sociedade civil. A intenção é colocar em pauta o tema Segurança Viária e mobilizar toda a sociedade, envolvendo os mais diversos segmentos para discutir o tema, engajar-se em ações e propagar o conhecimento, abordando toda a amplitude que a questão do trânsito exige, nas mais diferentes esferas.
Incentivar a participação de toda a população, empresas, governos e entidades, para uma ação coordenada de reflexão sobre um dos temas mais debatidos e que mais preocupa o país: as consequências e a redução dos acidentes de trânsito.
Os acidentes de trânsito constituem grave problema mundial, com sérios impactos inclusive na saúde pública, devido às mortes – que se concentram, principalmente, na população jovem do sexo masculino – e ao custo de reabilitação.
Fonte: Vida no Trânsito/TVJC/PMMG Foto: Anderson Campos
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