Você sabe justificar por que você é espírita? Justificar significa: apresentar motivos, razões. Delanne Lavarini no programa desta semana, traz-nos essa reflexão. Pode pensar por um tempo, mas o importante é você, realmente saber, o por que você é espírita.
Poderíamos fazer outras perguntas para te auxiliar a responder esta, por exemplo: como foi o seu encontro com a Doutrina Espírita? Qual foi sua primeira impressão? O que te chamou mais atenção na Doutrina? Qual a abordagem que tocou o teu coração?
Delanne traz estas respostas, pois de acordo com os pilares da Doutrina Espírita, que são três, a saber, Ciência, Filosofia e Religião, vemos que o sucesso da ciência é a pesquisa, a investigação e suas respectivas experiências na prática. No pilar da filosofia, somos instigados aos questionamentos, bom senso, busca da verdade e do saber.
No pilar da religião, os espíritos nos convidam a ter vivência na fé raciocinada. Trazendo para o nosso dia a dia o maravilhoso método filosófico usado por Alan Kardec.
Voltando a pergunta inicial, você conseguiu responder? Podemos avançar neste método filosófico. Jesus diz: “Muito será cobrado daquele que muito recebeu.” Em sua opinião, o que você recebeu? Se as informações da Doutrina Espírita são revolucionárias, então podemos nos perguntar: O que, efetivamente, eu consegui melhorar com as informações da Doutrina?
O programa é para refletir: como usar a inteligência? Ela é Inoperante? Ela atua na área da maldade, da ganância? A inteligência tua é acionada para o bem? Como aplicar seus conhecimentos? Quais suas qualidades morais?
No desenvolvimento das ideias tem a crença, o conhecimento e consciência, você sabe onde sua mente se situa?
Então se você acredita ou sabe a Doutrina Espírita? Você consegue analisar os fatos da sua vida à luz da Lei de Ação e Reação, da imortalidade da alma, da reencarnação?
Você consegue compreender e aceitar a morte? Mesmo exercendo seu direito de humano e nos sentimentos da saudade, da dor, do choro, consegue aceitar resignadamente a morte ou não se conforma com a morte no seu grupo de almas queridas?
Ser Espírita não é ser frio diante da dor, da prova, da expiação, mas é saber que tudo faz parte de um programa onde cada um de nós é o autor, protagonista, coadjuvante, figurante,…tudo depende de nós.
Direto da Redação com informações da Revista dos Estudos Espíritas
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