A Universidade do Vale do Sapucaí (Univás) possui a tradição de 50 anos de existência mas está sempre aberta para o novo, oferecendo novas ferramentas tecnológicas que possam fazer diferença na jornada acadêmica. Uma dessas ferramentas é a MedRoom, uma startup brasileira que usa a realidade virtual para o auxílio no ensino. A ferramenta que reúne teoria e prática foi adquirida pela Univás em 2021. “Ao vestir os óculos de realidade virtual, futuros profissionais de saúde e ciências biológicas podem entrar no corpo virtual de um ser humano ver o coração batendo e as artérias pulsando, por exemplo”, conta Pincelli.
O paciente virtual da MedRoom foi criado para que os acadêmicos possam estudar mais profundamente a anatomia e a fisiologia do corpo humano. “Essa ferramenta permite que alunos dos cursos na área de saúde possam analisar cada órgão ou estrutura e entender as correlações entre eles. É fantástico. Não se trata, portanto, de uma aplicação que vai substituir o uso de cadáveres no curso de Medicina, por exemplo, mas sim de uma etapa anterior, pois nesse caso o paciente virtual está vivo, então é possível ver toda as estruturas anatômicas funcionando”, esclarece o diretor da Unidade Fátima da Univás, professor Guilherme Pincelli.
Laboratórios Virtuais ALGETEC
A Univás busca o uso cada vez mais frequente da tecnologia, pois entende que ela é imprescindível para o aluno. Desde de 2020, a Universidade oferece também os laboratórios virtuais da ALGETEC que complementam a formação do acadêmico da Univás, que possui muitos laboratórios de ponta em estrutura física também. “Nosso aluno, antes de fazer um procedimento no laboratório físico tem a oportunidade de treinar e se capacitar ainda mais minimizando falhas do processo de aprendizado. Pra se ter uma ideia, o grau de simulação é tão perfeito que os alunos mesmo nos laboratórios virtuais passam pelos procedimentos normais como se estivessem no trabalho prático do dia a dia”, explica Pincelli.
Ascom FUVS
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