O vice-governador Professor Mateus participou, nesta sexta-feira (14/2), no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, de encontro com conselheiros de Tribunais de Contas do Estado (TCEs) representando todas as regiões do Brasil. Dentre eles, estava o recém empossado presidente do TCE-MG, Durval Ângelo.
Estiveram presentes na reunião conselheiros dos TCEs de outros oito estados estados: Rondônia, Bahia, Sergipe, Rio Grande do Sul, Espirito Santo, São Paulo, Acre e Ceará. Além do vice-governador, também participaram secretários e outras autoridades do Estado de Minas Gerais.
Ao lembrar da importância dos Tribunais de Contas para a transparência e controle das políticas públicas, o vice-governador destacou a relação harmoniosa e de diálogo que existe entre as instituições mineiras.
“Para o Governo de Minas, é motivo de muita honra receber os conselheiros do Brasil inteiro, no momento em que homenageamos a eleição e posse do presidente Durval Ângelo no Tribunal de Contas de Minas”, disse.
“Nós valorizamos muito essa relação de proximidade institucional, e o Governo do Estado é muito grato ao papel que o TCE-MG tem desempenhado ao longo dos últimos anos na condução de uma política pública melhor, com gastos mais eficientes e mais responsáveis”, destacou Professor Mateus.
Por sua vez, o presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, Durval Ângelo, lembrou da parceria entre o TCE-MG e o Governo de Minas.
“Fizemos questão do encontro com o vice-governador para agradecer pelo trabalho institucional conjunto entre o Tribunal de Contas de Minas Gerais e o Governo do Estado. Tivemos várias questões de busca, consenso, conciliação”, disse.
Alinhamento
A partir do diálogo e convivência harmoniosa, as instituições conseguem avançar em pautas de interesse do Estado, como é o caso da aprovação e adesão do Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag).
“A relação institucional em Minas é muito positiva. As palavras do presidente Durval sobre o Propag são completamente alinhadas com a minha visão e a do governo. O Propag reduz juros, alonga prazo, é melhor para nós. Mas a dívida nos machuca muito, pois nos impede de investir mais em saúde, educação, segurança e infraestrutura”, pontuou Professor Mateus.
Direto da Redação
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